Campanha com resultados inconstantes no Palmeiras tiram prestígio de Felipão no clube
Luiz Felipe Scolari não goza mais do mesmo prestígio de antes no
Palmeiras. O técnico recebe críticas a todos os momentos de conselheiros
de lados políticos diferentes, mas tem grande proteção do presidente
Arnaldo Tirone. Na CBF (Confederação Brasileira de Futebol), no entanto,
o comandante do pentacampeonato na seleção brasileira, em 2002, está em
primeiro lugar como sombra para o irregular trabalho de Mano Menezes,
segundo interlocutores ouvidos pelo UOL Esporte.
O presidente da CBF, José Maria Marin, já afirmou a amigos, que integram o Conselho de diferentes clubes paulistas, que Felipão é seu técnico preferido para substituir Mano Menezes em caso de fracasso na Olimpíada de Londres. Marin prefere o palmeirense a Muricy Ramalho, que foi indicado por esses mesmos conselheiros em um almoço de confraternização da CBF com dirigentes dos clubes.
O presidente da CBF, José Maria Marin, já afirmou a amigos, que integram o Conselho de diferentes clubes paulistas, que Felipão é seu técnico preferido para substituir Mano Menezes em caso de fracasso na Olimpíada de Londres. Marin prefere o palmeirense a Muricy Ramalho, que foi indicado por esses mesmos conselheiros em um almoço de confraternização da CBF com dirigentes dos clubes.
O substituto de Ricardo Teixeira, no entanto, não conversou com Felipão a
respeito, pois sabe que o palmeirense só falaria sobre a possibilidade
de assumir a seleção após dezembro de 2012, quando seu contrato com o
time do Palestra Itália acaba. Além disso, o gaúcho não gostaria de
ouvir ofertas enquanto outro técnico ocupa o cargo. Tirone já até sabe
do interesse da CBF, mas não fala sobre o assunto.
Na avaliação de colegas de Marin, caso opte por substituir Mano Menezes,
o presidente da entidade máxima do futebol brasileiro não fará apostas.
Contratar um medalhão, como é o caso de Felipão, tira de suas costas a
responsabilidade pela escolha.
No Palmeiras, Tirone ouve de todos os lados que não há mais clima para que Luiz Felipe Scolari continue no Palmeiras. Afirmam que, desde a polêmica eliminação contra o Goiás, na Copa Sul-Americana, em 2010, o técnico perdeu o respeito de boa parte do elenco, entre eles Kleber, que já está no Grêmio, e Valdivia, que não consegue se livrar das lesões, mas chegou a chamar o comandante de "covarde" por não defender o grupo do ataque de fúria que teve o ex-diretor de futebol Wlademir Pescarmona.
No Palmeiras, Tirone ouve de todos os lados que não há mais clima para que Luiz Felipe Scolari continue no Palmeiras. Afirmam que, desde a polêmica eliminação contra o Goiás, na Copa Sul-Americana, em 2010, o técnico perdeu o respeito de boa parte do elenco, entre eles Kleber, que já está no Grêmio, e Valdivia, que não consegue se livrar das lesões, mas chegou a chamar o comandante de "covarde" por não defender o grupo do ataque de fúria que teve o ex-diretor de futebol Wlademir Pescarmona.
Após a derrota por 3 a 1 para o Guarani e a consequente saída do G-4 do Paulista, Felipão passou a receber críticas abertas de conselheiros nas redes sociais, como Twitter, por exemplo. A princípio, até por ter comprado a briga do técnico contra os jogadores e funcionários que o incomodavam no ano passado, Tirone manterá o treinador a todo custo.
Assim como ocorre nos bastidores do Palmeiras, a insatisfação com o trabalho de Scolari já começa a chegar às arquibancadas. A principal crítica de torcedores atualmente é o novo esquema de jogo do comandante, que na avaliação deles acaba sacrificando o atacante Barcos, xodó da torcida. Uma suposta falta de opções táticas também já foi alvo das "cornetadas" dos fãs alviverdes.
Fonte: Danilo Lavieri

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