A palavra final do caso é do presidente Juvenal Juvêncio, que considera o caso emblemático, não apenas para o São Paulo e o Inter, mas para todo o futebol brasileiro. Isso porque Oscar tinha três anos de contrato a cumprir e a Justiça deu ganho de causa ao clube, não ao jogador.
"Ele é cria nossa", diz o presidente são-paulino.
É bem difícil calcular com exatidão a multa de rescisão que o Inter precisaria pagar. Isso porque Oscar tem contrato até o final de 2012 e a multa cai à medida em que o final do acordo se aproxima. Mas como deixou o São Paulo no final de 2009, ele deve ao clube três anos de trabalho -- não apenas seis meses.
Essa é a leitura do São Paulo, que calcula o valor em R$ 17 milhões.
O Inter entende que teria de pagar menos.
A solução só se dá com acordo entre as duas diretorias.
A palavra são-paulina desta sexta-feira é: por enquanto não tem acordo.
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